No ano de 2004 a banda canadense Arcade Fire lançou um álbum aclamado pela crítica chamado Funeral que só fui ouvir falar à uns 3 meses atrás. Com Soulseek em punho, abaixei o tal trabalho dos caras e me deixei levar facilmente pelo art-rock com muitas cordas e o ritmo disco, onde quem manda mesmo é o baixo e a bateria.
Tenho tendência a gostar mais de bandas que amplificam a importância da cozinha baixo-bateria, mesmo por que é ela que faz mexermos o esqueleto ou ficarmos batendo a ponta dos pés.
As músicas do Arcade apresentam um crescendo perfeito entre o começo lento e quase dramático e o final, quando a melodia chega a ferver. Você vai balançar a cabeça antes mesmo de perceber que ali no meio estão um violino, um violão celo e outras cordas, todos seguindo o ritmo poderoso e constante da cozinha.
O single Wake Up já virou hino e a faixa Rebelion (Lies) se encaixa perfeitamente em qualquer pista de dança.
Influências da banda?
O que me vem à mente neste momento seria a psicodelia do Flaming Lips (o vocal lembra muito), o glam rock do Bowie, a breguiçe do Roxy Music e a densidade de bandas post-punk como o Echo and The Bunnymen.
Pois é, ninguém mandou perguntar...
Dizem os felizardos que já viram a banda ao vivo que o Arcade Fire é um esporro de suor e rock'n'roll que, dependendo do local e do dia, até sete pessoas se misturam no palco, entre integrantes e convidados, tocando tudo e todos.
Agora, sem mais lamentações, está confirmada a presença do Arcade Fire no Rio de Janeiro, no Tim Festival, dia 22 de Outubro. Festival este que também anunciou a vinda dos Strokes e da já rodada banda Wilco. O festival acontece também em São Paulo dia 23 de Outubro e em Porto Alegre no dia 25 onde, por enquanto, apenas os Strokes estão confirmados.
Será que vamos ir comprar o ingresso para ver o Strokes e vamos voltar falando da banda desconhecida que ninguem nunca ouviu falar e que simplesmente arrebentou ?
Tomara que sim !
Tenho tendência a gostar mais de bandas que amplificam a importância da cozinha baixo-bateria, mesmo por que é ela que faz mexermos o esqueleto ou ficarmos batendo a ponta dos pés.
As músicas do Arcade apresentam um crescendo perfeito entre o começo lento e quase dramático e o final, quando a melodia chega a ferver. Você vai balançar a cabeça antes mesmo de perceber que ali no meio estão um violino, um violão celo e outras cordas, todos seguindo o ritmo poderoso e constante da cozinha.
O single Wake Up já virou hino e a faixa Rebelion (Lies) se encaixa perfeitamente em qualquer pista de dança.
Influências da banda?
O que me vem à mente neste momento seria a psicodelia do Flaming Lips (o vocal lembra muito), o glam rock do Bowie, a breguiçe do Roxy Music e a densidade de bandas post-punk como o Echo and The Bunnymen.
Pois é, ninguém mandou perguntar...
Dizem os felizardos que já viram a banda ao vivo que o Arcade Fire é um esporro de suor e rock'n'roll que, dependendo do local e do dia, até sete pessoas se misturam no palco, entre integrantes e convidados, tocando tudo e todos.
Agora, sem mais lamentações, está confirmada a presença do Arcade Fire no Rio de Janeiro, no Tim Festival, dia 22 de Outubro. Festival este que também anunciou a vinda dos Strokes e da já rodada banda Wilco. O festival acontece também em São Paulo dia 23 de Outubro e em Porto Alegre no dia 25 onde, por enquanto, apenas os Strokes estão confirmados.
Será que vamos ir comprar o ingresso para ver o Strokes e vamos voltar falando da banda desconhecida que ninguem nunca ouviu falar e que simplesmente arrebentou ?
Tomara que sim !
Nenhum comentário:
Postar um comentário