Esse ano vai servir para lavar a alma... Pelo menos em matéria de shows. Depois da sessão nostalgia com Marky Ramone e a sessão histórica com MC5, me aparece a notícia de que o demente Trent Reznor e seu Nine Inch Nails estão vindo tocar em novembro nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro para uma sessão, digamos, psicopata.
O ano era de 1993 quando escutei NIN pela primeira vez. Lembro de ter lido em algum lugar que o NIN era, na verdade, uma banda de um homem só, o já citado Trent Reznor. Foi ao escutar o primeiro trabalho de Reznor, Pretty Hate Machine de 1989, o que para muitos é, com razão, o mais calmo e "acessível" trabalho do NIN, que percebi como a música eletrônica podia ser algo muito além de música feita para se tocar em pistas. Ela também podia ser introspectiva, insana, dolorida e, porque não, dançante. Os álbuns seguintes de Reznor são uma história à parte, mais agressivos, com mais guitarras, mais influentes. Sujeitos como Marylin Manson e bandas como Korn não existiriam sem o NIN para influência-los. Infelizmente, diriam alguns.
O fato é que o cara que morou e gravou o disco The Downward Spiral na mansão em que a atriz Sharon State foi morta pelo psicopata Charles Manson está vindo aí. Entendeu agora por que chamei a vinda do NIN de sessão psicopata e Trent Reznor de demente? Histórias como estas são normais na obra de Reznor, sempre envolvido no lado mais sombrio da psique humana. E é assim que Reznor faz seus ótimos discos, escrevendo sobre dores torturantes e violentas causadas por alguma paixão perdida.
O ano era de 1993 quando escutei NIN pela primeira vez. Lembro de ter lido em algum lugar que o NIN era, na verdade, uma banda de um homem só, o já citado Trent Reznor. Foi ao escutar o primeiro trabalho de Reznor, Pretty Hate Machine de 1989, o que para muitos é, com razão, o mais calmo e "acessível" trabalho do NIN, que percebi como a música eletrônica podia ser algo muito além de música feita para se tocar em pistas. Ela também podia ser introspectiva, insana, dolorida e, porque não, dançante. Os álbuns seguintes de Reznor são uma história à parte, mais agressivos, com mais guitarras, mais influentes. Sujeitos como Marylin Manson e bandas como Korn não existiriam sem o NIN para influência-los. Infelizmente, diriam alguns.
O fato é que o cara que morou e gravou o disco The Downward Spiral na mansão em que a atriz Sharon State foi morta pelo psicopata Charles Manson está vindo aí. Entendeu agora por que chamei a vinda do NIN de sessão psicopata e Trent Reznor de demente? Histórias como estas são normais na obra de Reznor, sempre envolvido no lado mais sombrio da psique humana. E é assim que Reznor faz seus ótimos discos, escrevendo sobre dores torturantes e violentas causadas por alguma paixão perdida.
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